O ano iniciando, e o planejamento tributário da sua empresa? De que forma podemos nos preparar rumo ao crescimento ou sobrevivência do negócio, neste período em que o país vive momentos de instabilidade financeira?
Já sabemos que o Brasil possui umas das maiores cargas tributárias da América Latina, e o planejamento e principalmente gestão tributária são fundamentais para a sobrevivência empresarial e parte do plano de melhoria de resultados de turnaround e até mesmo um reestruturação.
Como se não bastasse essa carga tributária alta, ainda há empresas que deixam de analisar, avaliar qual melhor forma de tributação seja melhor opção, para que o impacto tributário não influencie no seu cenário empresarial.
“O planejamento tributário é a estratégia para saúde empresarial, pode interferir positiva ou negativamente na sua empresa, por isso é muito importante sempre que um novo exercício financeiro estiver começando, a empresa avaliar a carga tributária suportada e planejar todas as suas atividades, tomando medidas necessárias que possam reduzir esse impacto de forma objetiva e transparente, incluindo aquelas que são relacionadas ao pagamento de impostos e outros tributos”, diz Rhany Torres, consultora da FKConsulting.PRO (FK).
Por isso a importância de reavaliar o regime tributário adotado e alterá-lo, no início de cada ano. Existem três tipos de regime tributário que podem ser adotados pelas empresas, conforme cada situação:
Simples Nacional: É o mais indicado geralmente para micro e pequenas empresas, porque tem uma carga tributária simplificada e menor. As vantagens para esse regime tributário é que se refere aos valores de alíquotas que são menores e à simplicidade da agenda tributária, facilitando o controle. Desta forma, enquadram-se empresas com receita bruta de até a R$ 3,6 milhões por ano, ressalvados os casos em que os estados impõem sublimites.
Lucro Real: Este regime é obrigatório para companhias com faturamento superior a R$ 78 milhões e empresas com atividades voltadas para o setor financeiro. Geralmente, é o mais indicado para as indústrias e empresas que possuem altos custos para a manutenção das atividades, gerando baixa margem de ganho. Desta forma, as alíquotas são calculadas com base no lucro real, ou seja, receita menos despesas.
Lucro Presumido: Essa pode ser uma opção quando a empresa não se enquadra mais no Simples Nacional e a sua margem de lucro é alta. Contudo, o seu faturamento anual neste regime tributário não pode ser superior a R$ 78 milhões. Desta forma, o Imposto de Renda e a CSLL incidem sobre uma alíquota definida pela Receita Federal.
Nesse caso, se bem efetuado, o planejamento tributário por permitir que a empresa se torne mais competitiva, tenha redução de custos e faça maiores investimentos.
Por esse motivo, o planejamento tributário é tão importante e deve ser feito anualmente. Invista um tempo para essa avaliação, veja qual a melhor opção de Regime Tributário para sua empresa.
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